Comitê de Infraestrutura discute propostas para Plano de Governo destinado a parlamentares paranaenses

O Comitê de Infraestrutura do Movimento Pró-Paraná (MPP) e do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) retomou, na reunião semanal desta terça-feira (8/11), os trabalhos de formulação de propostas para o Plano de Governo destinado aos deputados federais e senadores eleitos para representar o Paraná no Congresso.

Durante a abertura, Marcos Domakoski, presidente do MPP, observou que as reuniões do comitê têm apresentado resultados positivos e ágeis na elaboração do Plano de Governo. O presidente do IEP, Nelson Gomez, deu um panorama de como se encontram as discussões acerca das concessões de portos e rodovias, incluindo o contorno de Guaratuba.

O engenheiro Jaime Sunye, diretor-tesoureiro do MPP, apresentou a situação dos estudos para a finalização do plano com a exposição dos pontos principais, destacando a reforma fiscal, para mudança do ICMS, bem como a criação do Fundo Sul e renovação do anexo C do Tratado de Itaipu, que diz respeito ao pagamento de royalties para o estado.

Prejuízos

O Coronel Neto, assessor da Fetranspar, relatou a situação de perdas diárias registradas pelas empresas de transporte em razão do bloqueio parcial da BR-277 na descida da Serra do Mar.

O processo de implementação das tecnologias 4G e 5G no Paraná e os recursos dos Fundos de Telecomunicações também foram tópicos de discussão do grupo. Nesse tema, Joacir Bonatto ressaltou a importância do aumento da velocidade de internet nas escolas da rede pública.

O comitê tratou ainda da viabilização de melhorias nas BRs, como, por exemplo, no contorno de Guaratuba, e o projeto de ligação das BR 101 e 277. Estes pontos foram abordados pelo coordenador do comitê, Luiz Roberto Bruel, e ainda por Horácio Guimarães e Pedro Dias.

Nelson Costa comentou sobre as propostas para o setor agropecuário, enumerando projetos que contam com participação do comitê, alguns dos quais aprovados pela Câmara e aguardando andamento no Senado.

Luis Antonio Fayet, por sua vez, teceu comentários sobre os pontos críticos da logística no Paraná, incluindo o modelo de pedágio.

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